Sua única vaquinha por “feijões mágicos”…você troca?
Não sei se você já ouviu ou se lembra da história do João e o Pé de Feijão…você se lembra?
Eu sim, e fico pensando em como teria sido a vida do João se ele tivesse tido medo, ou se nunca tivesse acreditado que era possível.
O roteiro é simples, mas, primoroso: João e a mãe eram pobres, um dia ela pede que ele vá até a cidade para vender a única vaquinha da família para que pudessem ter algum dinheiro.
Ele vai cumprir a missão, mas, no caminho alguém oferece a ele feijões mágicos em troca da vaquinha. Ele se anima com a possibilidade de um futuro diferente e aceita a troca. O que se sucede a partir daí é o que transforma a vida do rapaz.
Claro que a mãe ficou furiosa e ele passa por vários perrengues, mas, no final, João conquista a sua galinha dos ovos de ouro.
Fim?
Não, apenas o começo.
Porque ele passa a viver uma vida extraordinária.
Será que você está vivendo a Síndrome do João e o Pé de Feijão?
A vaquinha funciona, existe, está ali, até vale um trocado na feira, mas, pode ser o seu passaporte para algo muito maior e você nunca saberá o quanto maior se não se arriscar.
A vaquinha é o trabalho tradicional, existe, está lá, mas, é escasso, paga pouco e representa a estagnação e o medo do novo.
O feijão mágico é a Assessoria de Imprensa Freedom, o caminho novo, uma ponte para uma forma de trabalhar dentro do jornalismo que pode te levar aos ovos de ouro. Mas, para chegar lá você precisa acreditar, precisa subir e enfrentar os gigantes das crenças limitantes, da autossabotagem e do medo.
E só então, chegará aos seus ovos de ouro. Um trabalho digno, que tem espaço, que remunera bem e que pode, finalmente, te proporcionar a vida que você sempre sonhou viver dentro do jornalismo.
Nos dias 21, 23 e 25 de junho eu estarei aqui para a Semana (Re)descobrindo a Assessoria de Imprensa, com esse feijão mágico, e o que eu peço é comprometimento, coragem e cabeça aberta para entender a grandeza dessa área e subirmos juntos pelo pé de feijão.
Se você é cético, se você tem medo, se você não acredita. Não venha. Leve a vaquinha para o mercado e troque pelas moedas. A decisão é sua!
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Um abraço,
Patrícia Alves.